Mais uma semana, desta vez com direito a feriado o que vai permitir um pequeno almoço de “hotel” (ainda que ache os meus sempre melhor 😅) a meio da semana.

Mais uma semana, desta vez com direito a feriado o que vai permitir um pequeno almoço de “hotel” (ainda que ache os meus sempre melhor 😅) a meio da semana.
Para quem já me acompanha pode adivinhar que este post é sobre restos! Cá em casa nada se perde, tudo se transforma.
A ideia das pataniscas de polvo surgiu da necessidade de apresentar polvo à baby M de forma que fosse mais fácil ela provar. Daí foi dar o salto para “e se aproveitasse o que sobrou desta receita é que não dá para todos e fizesse umas pataniscas à séria?”
Estou com dúvidas sobre como lhe chamar… a tradicional marmelada, com a dose de açúcar que leva, fica sempre consistente. Tipo gelatina. Não usando açúcar refinado (ou outro qualquer) fica mais difícil obter essa consistência.
Chega a época dos marmelos e, sendo um fruto versátil, cru não é a cena mais simpática para comer. Pelo menos para mim!
Este desafio não é novo. Mas depois de mais de 8 meses em casa a controlar a 100% o que comia, o regresso é sempre duro principalmente quando não há alternativas boas por perto.
Não sou uma pessoa de marmita. Valorizo muito a hora de almoço não só pela refeição mas pelo convívio. Aquele momento em que desligamos do que se passa no trabalho e fazemos uma pausa. Muito mais do que andar a tomar cafés durante o dia, que me causa quebras de produtividade.